Os Novos Fatores de Ranqueamento para Chegar no Topo do Google

Imagem gráfica representando os novos fatores de ranqueamento do Google em 2025 e como atingir o topo.

Entenda como os sinais de marca, a experiência do usuário, a diversificação de tráfego e o conteúdo com alto ganho de informação estão moldando o SEO em 2025 — direto das estratégias de Matt Diggity, com os pitacos da Hedgehog.

No vídeo “SEO in 2025: My NEW Google Strategy!”, o especialista Matt Diggity compartilha o que, na visão dele, vai realmente mover o ponteiro do ranqueamento neste ano e além.

Aqui, eu conecto esses pontos com as práticas que já aplicamos na Hedgehog — com direito a referências pop, métricas de verdade e táticas que você pode colocar em prática hoje mesmo.

E diga-se de passagem, algumas delas possuem relação direta com as minhas previsões e tendências de SEO para 2025.

Aperte os cintos e me acompanhe nesta jornada!

#1 – A força do volume de busca da marca

Imagine que sua marca é o Buzz Lightyear do seu mercado. Se ninguém está procurando por você, é como se ele estivesse gritando “Ao infinito e além!”… Dentro de uma sala vazia.

Pois é: em 2025, o volume de busca pela sua marca se tornou um dos sinais mais poderosos para o Google confiar em você.

E faz sentido — se cada vez mais pessoas digitam sua marca na busca, isso envia um sinal claro de relevância e autoridade. É como se o público dissesse: “Essa empresa resolve meu problema. Quero ela. Preciso dela.”

É aí que chegamos ao ponto: o que funciona para aumentar o volume de busca de marca?

Aqui entram táticas que, à primeira vista, podem parecer mais de mídia ou awareness, mas que hoje se conectam diretamente ao core do SEO:

  • Diversifique seu tráfego – até em campanhas em sites de empregos: ideal para marcas B2B que querem atrair talentos — e tráfego.
  • Anúncios pagos em Google Ads, YouTube e Meta: o famoso “pague para ser procurado organicamente depois”.
  • Participar de rankings e listas de melhores ferramentas, empresas ou serviços: presença em “resumões” editoriais gera interesse de marca.
  • YouTube e conteúdo audiovisual: vídeos explicando o que você faz, tutoriais, entrevistas — tudo isso gera buzz e curiosidade.
  • Bots de pesquisa? Atenção aqui. No vídeo, Matt menciona essa prática, mas é importante deixar claro que automações agressivas violam as diretrizes do Google. Não vale a pena queimar sua nave imperial por um truque de curto prazo, então a parcimônia é chave.

Isso se conecta com um conceito muito interessante: o de Brand SERP, ou seja, como o Google apresenta a sua marca na página de resultados. Isto também precisa estar impecável e envolve pontos como o seguinte:

  • Sitelinks otimizados
  • Página do Google Meu Negócio atualizada
  • Menções externas positivas
  • Presença em redes sociais relevantes

Se o Google vê que você é buscado, mencionado e clicado, ele começa a te tratar como uma marca confiável. E quem é confiável, ganha prioridade nos resultados — simples assim.

O jogo agora é ser lembrado antes mesmo de ser procurado.

#2 – Diversifique seu tráfego: o Google não é o único jogo

Vamos tirar o elefante da sala: apostar só no Google em 2025 é como depender da Estrela da Morte para proteger seu império digital — uma hora vai explodir.

O que Matt sugere no vídeo — e que a gente já vem reforçando na Hedgehog — é que o tráfego orgânico precisa ser omnichannel. A lógica do SEO está se expandindo para além da SERP tradicional. E se você não estiver onde seu público está, está perdendo terreno.

Algumas frentes alternativas de tráfego são:

  • Redes sociais (orgânicas e impulsionadas)
  • YouTube, podcasts e conteúdo audiovisual
  • Plataformas de busca alternativas (como Bing, DuckDuckGo, Brave)
  • Tráfego de referência via backlinks estratégicos
  • Marketplaces, fóruns e comunidades de nicho (Reddit, Quora, Discord, Slack)

O nome disso é Organic Search Optimisation (OSO). Esse conceito casa perfeitamente com o ponto do Diggity.

O Organic Search Optimisation amplia a visão do SEO tradicional e entende que a descoberta da marca ocorre em múltiplos ambientes, não apenas na SERP do Google.

Você está produzindo conteúdo só para ranquear no Google ou para ser encontrado em qualquer lugar onde seu cliente busca respostas?

Diversificar seu tráfego é como montar seu time em um jogo de RPG. Se você só investe no guerreiro (Google), está ferrado quando aparecer um inimigo que resiste ao dano físico. Você precisa de um mago (YouTube), uma arqueira (Pinterest), um clérigo (podcast), um bardo (LinkedIn)… só assim vencerá a missão.

#3 – Foco na conclusão da meta

Se o seu conteúdo fosse uma missão do Ethan Hunt em Missão Impossível, o Google seria o agente que analisa se a missão foi de fato completada. E isso tem nome: goal completion.

No vídeo, Matt Diggity fala sobre como o Google está prestando cada vez mais atenção em sinais comportamentais que indicam se o usuário resolveu seu problema. Se ele entra, consome rápido, fica satisfeito e sai — objetivo cumprido. Se ele pula fora sem engajar… é sinal de fracasso.

Como Matt mesmo disse, não basta mais só atrair o clique. Em 2025, o jogo é provar que você entregou o que prometeu — e rápido.

O foco aqui é experiência e agilidade. Abaixo, os pontos abordados no vídeo e como você pode implementar agora:

  • Responda rápido à dúvida do usuário: sem rodeios. A resposta mais importante deve aparecer já nos primeiros parágrafos.
  • Use uma seção de “principais conclusões” no topo do artigo: o famoso TL;DR bem estruturado, que antecipa o valor do conteúdo.
  • Tipografia legível e hierarquia visual: fontes grandes, espaçamento adequado, subtítulos claros.
  • Exiba elementos de conversão logo de cara: CTA estratégico, comparativos, reviews, tabelas de produto, provas sociais.

Isso conecta diretamente com o conceito de Search Experience Optimisation (SXO): o casamento entre SEO e experiência do usuário.

No mundo do SXO, ranquear é só o começo. Você precisa manter o visitante no site e conduzi-lo até a ação — seja preencher um formulário, fazer uma compra, agendar uma reunião ou consumir o conteúdo até o fim.

Pense como Matrix. No SEO tradicional, o usuário vira a “matrix” superficial — links azuis e meta descriptions. Com SXO, ele toma a pílula vermelha e mergulha numa experiência planejada, fluida e intuitiva.

#4 – Domine o jogo do conteúdo (que ainda é rei, mas um rei diferente)

Você pode até ter o DeLorean, mas sem combustível de qualidade (conteúdo), sua jornada no SEO de 2025 vai empacar logo no primeiro túnel temporal.

Matt reforça: conteúdo ainda é rei, mas agora é um rei exigente, criterioso e estrategista. Não basta escrever “bem” ou ter um blog ativo — é preciso entregar um ecossistema de conteúdo planejado, estruturado e valioso.

Algumas ideias para fazer isso:

  • Mapeamento completo de tópicos: vá além do keyword research; crie topic clusters alinhados com a intenção de busca.
  • Uso de IA (como o ChatGPT) para estruturar tópicos e subtópicos
  • Ferramentas como Surfer AI para garantir otimização técnica e semântica

A cereja do bolo é produzir conteúdo que entrega algo novo — e não só replica o que já está no topo do Google. E aí entra o conceito de Information Gain Score (IGS)

O IGS é uma métrica que avalia o valor real da informação. Em vez de premiar quem repete o óbvio com palavras-chave, o Google agora quer conteúdo com perspectiva única, dados novos, exemplos aplicáveis.

O IGS é como o oráculo em Matrix — ele só dá valor ao conteúdo que realmente muda a rota do usuário.

Outro conceito relacionado aqui é o de 10x Content, que nasce de pesquisa, estratégia e empatia para entregar o melhor ao usuário, que vai muito além de outros resultados disponíveis.

Ah, e não caia na armadilha do conteúdo genérico. Em 2025, publicar por publicar é como tentar vencer um jogo de xadrez jogando dama. O usuário quer respostas específicas, acionáveis e bem fundamentadas – e o Google está cada vez melhor em entender isso.

#5 – Construa links de qualidade para não só se conectar, mas também pertencer

Se os links fossem personagens de Game of Thrones, já teríamos visto muita casa cair. Mas os que sobrevivem são os links de autoridade, forjados em alianças verdadeiras e não em jogadas de curto prazo.

Matt Diggity crava: link building ainda importa — e muito. Só que o algoritmo de 2025 já não se impressiona com quantidade. Ele quer qualidade, contexto e relacionamento real.

Algumas recomendações do vídeo são:

  • Digital PR: sair em portais de credibilidade, construindo brand awareness e backlinks orgânicos.
  • Guest posts em sites de alta autoridade: com conteúdo útil, relevante e link contextual.
  • Menções naturais de marca: inclusive sem link — já que o Google entende e valoriza isso.

A visão que temos por aqui é simples: Link Building ≠ atalho.

A gente já fala há tempos que link building não é sobre sair distribuindo links como panfleto na rua. É sobre construir autoridade, reputação e presença — ou seja, é parte do branding digital.

É aqui que entram:

  • Entity SEO: criar conexões semânticas fortes entre marca, termos e temas estratégicos – esta é uma das tendências de SEO para 2025 que já abordamos por aqui.
  • Topical authority: mostrar ao Google que você domina o assunto por completo.
  • Link earning > link building: quando o conteúdo é realmente bom, você aumenta as chances de que os links venham naturalmente.

Construir links em 2025 é como recrutar os Vingadores. Você precisa dos aliados certos, com habilidades complementares e um histórico de confiança. Não adianta colocar o Gavião Arqueiro onde só o Hulk resolve.

O futuro do SEO não é mais sobre cliques, e sim sobre significado

Se você chegou até aqui, já percebeu que o SEO de 2025 não é só uma atualização de algoritmo — é uma mudança de paradigma.

Matt Diggity compartilhou um mapa. A gente aqui na Hedgehog complementa com a bússola.

SEO não é mais sobre aparecer. É sobre ser lembrado, escolhido e referenciado – em qualquer lugar onde a pergunta for feita.

O SEO está deixando de ser um conjunto de técnicas e virando uma estratégia de relevância digital. Se você quer estar ao lado de quem entende isso primeiro e pode te fazer liderar o jogo, conte com a Hedgehog como a sua agência especializada em SEO e vamos colocar esses planos em realidade.

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Sobre o Autor...

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Felipe Bazon

Felipe Bazon é CSO da Hedgehog Digital e um dos profissionais de SEO mais renomados do país com reconhecimento internacional. Em 2015 e 2020 foi eleito profissional do ano de SEO no Brasil. Além da vasta experiência operacional, é também orador regular em eventos como E-show, OME Expo, Des-Madrid, Digitalks, RD Summit e Brighton SEO.

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