Quer saber tudo o que rolou? Eu te falo agora, e de quebra ainda te apresento outros pontos de vista sobre os temas. Ótima leitura!
Em julho, John Mueller comentou em um hangout sobre a importância que o Google daria a conteúdos de categoria YMYL (Seu dinheiro, sua vida) que fossem assinados por especialistas. Ele até citou o seguinte: Um médico poderia assinar um artigo, por exemplo, depois de tê-lo lido e/ou revisado.
Como bons curiosos que somos, colocamos este assunto em pauta novamente esta semana. Sabe por quê? Um usuário no twitter disse que está observando o seguinte: ultimamente vem crescendo significativamente o número de sites que usam o nome de especialistas para assinar os artigos. Com isso, estes sites esperam ganhar a tal autoridade esperada. Foi então, que Danny Sullivan, consultor do Google entrou na discussão para esclarecer tudo.
Será que os conselhos dados pelo Google foram mal interpretados? Segundo Danny, sim. Ele indica que o conteúdo precisa ser autêntico, original único e real. E, que o Google capta diversos sinais que o ajudam a entender a veracidade apresentada e se o conteúdo fora escrito por um especialista, ou não.
“Como sempre a comunidade de SEOs levando os conselhos do John Mu ao extremo. Só que dessa vez para um lado bom. Quanto mais “profissionais” escrevendo conteúdos de segmentos “sensíveis”, menos informações erradas serão disseminadas.
Por outro lado, é uma coisa tão óbvia e que ao meu ver o Google demorou para “pegar no pé”. Todo conteúdo deve ser escrito por um profissional ou especialista na área.
Por isso, sempre envolvemos nossos clientes na produção de conteúdo, afinal eles são os experts no que fazem e são eles que devem assinar os conteúdos produzidos.
Contudo, apenas um autor formado ou especializado na área não é salvação da lavoura. Como Danny Sullivan pontuou, o Google analisa outros fatores para determinar a autoridade e autenticidade de um artigo.
Mais do que investir na construção da marca é essencial para ter sucesso com SEO.”
No dia 03 de outubro, Pete Mayers, da M.O.Z, publicou um tweet sobre as atualizações que a ferramenta recebera. Segundo, Peter, a equipe passou um tempo considerável integrando dados para melhorar as análises.
Após o tweet de Peter, John Mueller, – o Googler mais engajado no Twitter – questionou como a MOZ definia seus rankings. Pete, respondeu então, que a ferramenta não representa mudanças na maneira como a M.O.Z coleta seus dados de classificação.
Como conversa boa é longa, o fundador e ex CEO da M.O.Z, Rand Fishkin, respondeu a John Mueller da seguinte maneira: “Same way your employer does”, ou seja, da mesma forma que o Google.
“Será que o Google está planejando lançar uma ferramenta para monitorar o posicionamento nos resultados orgânicos?
Opa, espera, ele já tem uma e se chama SERP. No caso, a página de resultados de pesquisa.
Enfim, não entendi muito bem porque tanto auê. Mas que o Fishkin não perde uma oportunidade de dar uma alfinetada em um Googler, isso é certo.”
Participando da 19ª edição do PubCon, em Las Vegas, Nathan Johns, Googler, afirmou que não precisamos utilizar ferramentas para verificar links. Segundo ele, só precisamos nos preocupar com os links que aparecem no Search Console.
Essa é uma discussão constante que paira no mundo dos experts. Uns dizem que não precisamos, outros dizem que sim… e nesta toada, ficamos apenas acompanhando a discussão, que por sua vez, já foi pauta no passado.
“Essa é uma das minhas indagações mais antigas.
Por que tamanha diferença entre os links das ferramentas de link building e os reportados pelo Google Search Console?
Não deveríamos dar atenção apenas aos links do GSC? Afinal são aqueles que o Google realmente identificou.
Cancelando ferramentas de análise de links em 3, 2, …
Calma, não é para tanto. Tais ferramentas continuam sendo importantes. Afinal como vamos analisar os links dos concorrentes?
O Google bem que poderia dar um tapinha na ferramenta de links do GSC e com isso acabar com muitos mitos que existem em torno dos backlinks hoje.”
Agora já era. Parece que a partir de dezembro de 2019 o Google vai bloquear algumas páginas de conteúdo misto. A orientação é que o protocolo HTTP, já inseguro, não seja mais utilizado.
Mas, você sabe o que é conteúdo misto?
Sabe quando dentro de um site tem links em HTTP (protocolo inseguro) em páginas HTTPS (protocolo seguro e indicado)? Este conteúdo pode estar em imagens, vídeos, scripts, textos…
Para encontrar conteúdo misto você pode utilizar ferramentas como: Screaming Frog ou SEMRush.
“Finalmente!
Desde 2014 quando o SSL passou a ser fator de ranqueamento, o pessoal do Chrome vem falando isso. Vamos ver se agora vai barrar mesmo.
Uma coisa é certa, o número de sites sem SSL vai cair ainda mais e a web será um lugar mais seguro.
Não sabe o que é SSL ou precisa instalar no seu site? Entre em contato que podemos ajudá-lo.”
Nesta última semana, John Mueller comentou que o processo para inserir notícias no Google News ficou mais rigoroso. Ele não nos informou os detalhes, mas indicou que os profissionais que não conseguirem realizar a inserção, busquem informações nos fóruns do Google Notícias.
Veja vídeo completo com o comentário de John Mueller
“Já não era fácil, agora então …”
Atualmente é possível encontrar resultados de pesquisa com vídeos de três maneiras:
Até então tudo que sabíamos é que os vídeos estavam aparecendo na SERP, com os novos relatórios de vídeos é possível medir o desempenho tal como é feito para consultas de pesquisas e imagens.
fonte: https://webmasters.googleblog.com/2019/10/search-console-video-results-reports.html
Já o relatório de dados estruturados ajudará a detectar erros e não conformidades na implementação de estruturação de dados de vídeos em uma página.
fonte: https://webmasters.googleblog.com/2019/10/search-console-video-results-reports.html
“Está cada vez mais claro a importância dos vídeos, prova disso é que os resultados de pesquisa contém cada vez mais resultados com vídeos, há tempo existe uma aba dedicada a eles e YouTube então, dispensa comentários.
Os novos relatórios do GSC ajudarão a compreender como os vídeos são encontrados, que termos performam melhor e até gerar ideias para novos vídeos. Pure gold my friends!
Enquanto isso, o relatório de dados estruturados para vídeos, reforça a importância da estruturação de dados. Será de grande valia para identificar e corrigir erros de implementação de forma mais rápida.”
Estas foram as novidades da semana pela Hedgehog SEO News. Curtiu? Então, compartilhe o artigo com a hashtag HHDSEONEWS, ou se preferir, deixe seu comentário abaixo com críticas e sugestões. Até a próxima semana!
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